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O convidado desta vez é o Tomás Wallenstein, vocalista dos Capitão Fausto, banda de rock português que lançou no dia 15 de Março o álbum “A invenção do dia claro”.
Já havia algum tempo que eu queria falar com alguém da banda, surgiu a oportunidade devido à promoção que está a ser feita do novo disco, e aí fui eu ao estúdio deles para conversar.
Gosto da música que eles fazem, penso que só os conheci por alturas do seu segundo álbum, mas desde aí tenho seguido o que fazem, por isso foi para mim um privilégio ter quase uma hora para conversar com o Tomás.
Não sabia muito bem o tipo de pessoa que ele seria, se seria fácil de falar, se seria reservado, mas a conversa acabou por acontecer com naturalidade, a mesma naturalidade com que o Tomás fala de terem começado a banda, como era preciso alguém escrever letras para as músicas e ele decidiu experimentar.
Se tivesse de escolher uma palavra que retém o que guardei para mim, seria começar.
Não senti qualquer tipo de ansiedade, de pressão para a música deles ter de ser assim ou assado, fazem a música que gostam e acreditam, e sente-se que a ligação entre os membros da banda é forte, com os mesmos ingredientes que uns Gato Fedorento, onde não há vedetismo, apenas partilha e gozo de fazerem música juntos.
Livros referidos no episódio:
- “A invenção do dia claro” de José de Almada Negreiros
- “A sonata Kreutzer” de Lev Tolstoi
- “O admirável mundo novo” de Aldous Huxley
- Os livros do Harry Potter da J.K. Rowling
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