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Os convidados desta semana são a Joana Brígido e o João Remondes, as pessoas que estão à frente da Toyno.
O episódio é longo, não tão longo como o do Tiago Nunes, o azelha que escreve este texto não verificou a capacidade do cartão do gravador, e a meio da entrevista, acabou o cartão e tive de apagar outros ficheiros. Mas acho que nem se nota.
Gosto da Toyno. Dos produtos que fazem, das pessoas que fazem parte da empresa, gosto da ousadia de ser pequeno e internacional, da ideia de ter um material simples como o cartão e transformá-lo em algo mais, um acto “divino” de transformar a água em vinho.
Tudo surgiu de uma ideia para um presente de Natal, e hoje em dia está por esse mundo fora, a Joana e o Rui Quinta, perceberam que aquilo podia ser mais, e fizeram com que assim fosse.
O tal momento eureka, é necessário, porém se não for sustentado por trabalho anterior e/ou trabalho posterior, nada mais é do que neurónios a fazer uma festa.
Eu vejo por mim, que os meus neurónios se divertem à brava, mas muitas vezes, o resto do corpo não está para isso, e vivo intensamente as ideias dentro destes 3 litros entre as minhas orelhas que são a minha cabeça.
Há coisas que são mais chatas no ter uma empresa, no ter de um negócio, no caso da Toyno e de outras pequenas empresas, existe a necessidade da maior parte das pessoas fazer mais do que uma coisa, tal como embalar produto, e ter paralelamente a responsabilidade de gerir. No caso das empresas grandes, as dores de cabeça serão outras, que necessariamente vêm com uma menor agilidade para a adaptação a novas realidades, e um pequeno deslize poder siginifcar milhões de perdas, e com isso muitos postos de trabalho.
Relativamente ao trabalho, há que salientar duas questões, que são a necessidade de empresas como a Toyno trabalharem com freelancers, e não com grandes equipas fixas, e a boa disposição que se sente, que não é incompatível com cumprimento de prazos e trabalho de grande qualidade.
Para os freelancers há por vezes a insegurança de não saber quando voltarão a ter trabalho, mas há também o desafio de conhecer várias realidades, e com isso crescer.
Para as empresas que os contratam há a mais valia de ter ideias novas vindas de fora, outra perspectiva, mas há a dificuldade de muitas das vezes segurar talento que vão encontrando e que gostariam de poder pagar para ter consigo numa base mais regular.
Sugestão de livro da Joana.
Sugestões de livros do João.
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