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A convidada desta semana é a Raquel Félix, psicóloga que teve uma ideia, que deu no Lusideias, uma plataforma que ajuda pessoas com ideias a vê-las tornadas realidade.
Cheguei até à Raquel entrando em contacto com a Lusideias, e perguntando com quem poderia falar sobre a ideia por trás do projecto. Foi-me indicado o nome da Raquel, e combinado o dia, lá fui.
A Raquel também tem um blog, o Portugalize.Me, onde falam “…de Portugal de forma sustentada…” sobre o que de bom temos, o que de mau, falam sobre nós e quando de nós falam, investigando actividades em esquecimento, as manualidades, ou coisas em que nos destacamos por sermos nós, mas em bom.
O tempo parece ser de elástico para a Raquel, pois tem um horário completo na Compta, dá consultas no seu consultório, tem o blog, e ainda vai ao cinema, e está com os amigos, eu quero tempo desse, pois neste preciso momento as coisas estão a descarrilar, muita coisa para fazer, a pressão de fazer “o que dá dinheiro”, e por vezes fazer menos bem aquilo em que acredito plenamente.
Mesmo o post de hoje, que costumo fazer de forma fluída, não está a sair, estou bastante cansado, mas o respeito que tenho pelos ouvintes e muito também pela convidada, faz com que sinta estar a desrespeitar a confiança que depositam em mim.
Valeria mais a pena escrever noutro dia? Com menos cansaço? Ou “aparecer”, tirar as devidas ilações do que quer que tenha corrido menos bem, e na próxima fazer diferente?
São estas questões que hoje me inquietam, e me fazem sentir a trair o trabalho que tenho feito até aqui no Falar Criativo.
Digam de vossa justiça, eu vou descansar, e se conseguir fazer melhor noutro dia, venho cá e revejo o post, temos sempre a opção de corrigir trajectória, pois embora a auto-estrada seja o caminho mais rápido, nem sempre é o mais interessante.
“Ai Portugal, Portugal, enquanto ficares à espera, ninguém te pode ajudar…”
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